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25 de Abril de 2024
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    Jardins comestíveis: uma ideia a se plantar nas empresas

    Nas antigas cidades gregas, a praça principal onde se instalava o mercado, era chamada de Ágora. Era ali que tudo acontecia: assembleias, encontros religiosos, debates. Portanto, nada melhor do que emprestar este nome para batizar uma das iniciativas da Maps (Mott Ancona Projetos Sustentáveis): o Projeto Ágora Maps.

    A ideia é ocupar espaços que estão pouco aproveitados para cultivar um jardim comestível. A inspiração veio do conceito das agroflorestas, um sistema de multicultivo em que se plantam várias espécies com diferentes ciclos de vida. Desta forma, as plantas prosperam naturalmente, sem necessidade de agrotóxicos. Tem também um cunho social, no qual a comunidade ao redor se engaja para manter e cuidar do jardim. A intenção é expandir o conceito de agrofloresta para o mundo corporativo e instituições.

    Agrojardim

    Segundo Carla Mott Ancona, diretora da Maps, isso significa plantar e cultivar praças, jardins, espaços que a empresa disponha para que ali se torne um jardim sustentável e comestível (com ervas, legumes, frutas). Um local de convívio e aprendizado. “A iniciativa beneficia não só a empresa, mas toda comunidade que gravita ao redor de um empreendimento comercial – funcionários, fornecedores, clientes, consumidores”, diz Carla Mott. “É possível implantar o projeto não só em edifícios comerciais, mas também em praças que as empresas apoiam. Em vez de um jardim qualquer, plantam-se espécies comestíveis e que tenham a ver com o lugar. E é importante chamar os funcionários para participar do plantio, numa vivência prática. Pode ser bem mais interessante do que um team building fechado numa sala. Muda todo o ambiente”, afirma ela.

    O Projeto Ágora Maps foi desenhado para ser implantado em empresas, órgãos públicos, ONGs, condomínios, clubes, praças, escolas, bancos, restaurantes. O agrojardim pode, enfim, ser cultivado onde se desejar. “Nosso objetivo é ajudar pessoas e organizações que desejem suporte em todos os níveis para incorporar conceitos e práticas de sustentabilidade em seus projetos corporativos, institucionais e pessoais”, diz Carla Mott. “Consultores especializados estão disponíveis para oferecer vivências práticas, cursos e projetos personalizados”, afirma. Que tal plantar essa ideia? Com informações da assessoria.

    Para saber mais sobre a Maps acesse aqui.

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